Arquipélago da memória

Azul inalcançável, terceiro livro de Maiesse Gramacho, foi lançado em 8 de março de 2013, no restaurante Carpe Diem, em Brasília. A obra reúne contos sobre o inusitado da vida, a dificuldade de comunicação entre amantes e a morte. "Neste trabalho, volto meu olhar para aspectos sutis do cotidiano: as contradições nossas de cada dia, as dificuldades que encontramos para nos comunicar, as dúvidas que muitas vezes povoam nossas almas e os medos que nos impedem de tomar atitudes capazes de mudar destinos", diz a escritora. A publicação foi precedida de Histórias mínimas (2010) e Sobre medos e flores (2011).

"Estou lendo e adorando. Muito obrigada!"

Paula Taitelbaum, escritora

"Amo palavras de Maiesse Gramacho, bebo palavras de Maiesse, danço palavras de Maiesse... música? Maiesse é música."

José Carlos Vieira, escritor e editor de cultura do Correio Braziliense

"Eu simplesmente amei o seu livro. Liberdade e Segredo descrevem o que eu sinto dentro do meu peito, mas não tive o talento para colocar em palavras todo esse amor, desejo e, claro, dor. Tenho certeza que você não falou apenas por mim ou por você, mas por todas que vivem um amor difícil, mas não menos verdadeiro do que um com menos obstáculos, simples. Parabéns mais uma vez, Maiesse Gramacho. Você é uma das minhas escritoras favoritas."

Manoela Viana, funcionária pública

"Já li seu livro e adorei, Maiesse! Principalmente a 2ª parte, com aqueles textos mais densos. Não tenha medo de escrever mais e muito, pois você escreve muito bem!"

Marisa de Carvalho Capobianco, oficial de chancelaria

"Livro muito bom! Deixou um gostinho de quero mais!"

Mariana Monteiro, jornalista

"Li o livro e adorei. Parabéns, Maiesse Gramacho!!!"

Cristina Azevedo de Araujo, administradora

"Delícia de livro. Simples assim..."

Carlos Eduardo Cândido, jornalista

Diferentemente de Histórias mínimas, de minicontos, Sobre medos e flores traz crônicas publicadas em jornais de Brasília, "revisitadas", mais algumas recentes e inéditas. Nele, a escritora M. Gramacho apresenta o mundo "filtrado" por sua visão pessoal. "É um livro despretensioso, divertido, leve, feminino, no qual escrevo em primeira pessoa, sem envergonhar-me. Afinal, ensina o escritor Affonso Romano de Sant'Anna, o 'eu' do cronista é um 'eu' de utilidade pública." O lançamento foi realizado em 2 de abril de 2011, no Café com Letras, em Brasília.

"Eu AMEI o seu livro. Muito, muito, muito. É lindo, poético, sensível, inteligente e dá a ideia exata de quem você é. Além disso, tem poucas páginas - por mim teriam 500 -, então quem não gosta de ler não vai ter desculpa para dar. Eu li em duas horas. Você é uma escritora de primeira linha. Merece ser (re)conhecida no mundo inteiro."

Manoela Viana, funcionária pública

"Eu adorei seu livro! Ri e me identifiquei muito com você. Li o livro de uma tacada só, durante um voo para o Rio. Seu texto é leve, bem humorado, profundo e íntimo. Parabéns, menina! E que venham muitos outros!"

Regina Bandeira, jornalista

"No meio da correria do dia a dia, estou indo em pílulas. Mas já gostei dos três primeiros [textos] que li. Você escreve muito bem, de um jeito fácil, gostoso de ler."

Marcelo Araújo, escritor

"Estou adorando! Os textos são muito interessantes; alguns são tocantes, outros intrigantes, mas todos fiéis a um embevecimento natural em sua leitura. Estou me controlando para não ler tudo de uma vez. Sugiro que o próximo seja mais volumoso. Obrigado por mais essa pérola! E continue escrevendo!"

Tasso Jannuzzi, ator

"Ler seu livro está sendo uma viagem para dentro de mim mesma!"

Ana Paula Ferraz, jornalista

"Você é fantástica! Enquanto eu lia parecia que você falava à minha alma. E como é bom ser prima de autora tão incrível! Parabéns!"

Petruska Cruvinel, psicóloga

"Enquanto aguardava uma página e outra aqui no jornal, eu 'engoli' o livro. Bolero em Paris é simplesmente sensacional."

Carlos Eduardo Cândido, jornalista

"meu jardim está florido ou, ao menos, mais florido com seu livrinho (diminutivo-não-depreciativo, saiba), seu mimo, com m, sua letra, seu medo, nossos medos, ali, diante, adiante, sobre o céu e sem turbulências, pois as crônicas estão redondinhas, algumas lidas dantes e, agora, quase ontem, adoravelmente rememoradas, mas, sim, sim, o principal, são crônicas emocionadas, que trazem humor, tristeza, vagas noções de estranhamento voyerístico de sua janela, minha janela, essas páginas delicadas feito seus ombros de passarinho a alçar voo. então, nessa conversa de minúsculos que repetimos, surge você, fragmentada e inteira, fluindo e afluindo."

Lima Trindade, escritor

Histórias mínimas - livro de estreia da jornalista Maiesse Gramacho - reúne textos produzidos em 2009. "Se fosse para definir um gênero, eu diria que são minicontos, na linha dos de Dalton Trevisan, especialmente nos livros 111 Ais e 99 corruíras nanicas. Mas a própria teoria literária ainda não classifica os minicontos como um gênero em si. Então, recorro ao que uma vez Clarice disse a respeito de seus escritos reunidos em A descoberta do mundo: 'Isto é apenas. Não entra em gênero. Gêneros não me interessam mais'", explica a autora.

"São impressões, anotações acerca de situações que vivenciei ou que me contaram, e que por achá-las curiosas, poéticas, singelas, resolvi registrá-las. São histórias mínimas apenas pelo número de palavras. Mas máximas em seus significados e representações", completa.

Em tempo: miniconto é uma espécie de conto muito pequeno, produção esta que tem sido associada ao minimalismo. Embora a teoria literária ainda não reconheça o miniconto como um gênero literário à parte, fica evidente que as características do miniconto são diferentes das de um "conto pequeno". No miniconto, muito mais importante que mostrar é sugerir, deixando ao leitor a tarefa de "preencher" as elipses narrativas e entender a história por trás da história escrita. No Brasil, o livro Ah,é?, de Dalton Trevisan, publicado em 1994, é considerado o ponto de partida do miniconto no seu formato contemporâneo.

"Maiesse tem o mesmo perfume de Cecília Meireles, Ana Cristina Cesar e Martha Medeiros. Traz também a rebeldia de Anaïs Nin, que dizia: Me nego a viver em um mundo ordinário como uma mulher ordinária. A estabelecer relações ordinárias. Necessito o êxtase."

José Carlos Vieira, jornalista e escritor

"Seu livro é uma delícia!"

Ângela Freitas, jornalista

"Seu livro transpira bom gosto, mas não esperava algo diferente, já que ele é seu. Sua elegância é fácil de perceber, como o Zé Carlos anuncia. Vontades é meu momento atual."

Ana Paula Ferraz, jornalista

"Adorei seu livro. Sincero e bem escrito como tem de ser a boa literatura."

Marcelo Araújo, jornalista e escritor

"Seu livro é subversivo, lascivo, denso, doce, uma delícia de ler!"

Carine Corrêa, cantora

"Um livro muito bom, diga-se de passagem. Não é porque é minha prima, ou porque a amo incondicionalmente, ou porque acho que seu talento para textos é fora do comum. A obra é legal mesmo. E eu estou muito orgulhosa."

Mariana Monteiro, jornalista

"Gostei muito do livro, já o devorei duas vezes."

Daiane Souza, fotógrafa

"Eu me deliciei com as páginas do seu livro... Achei leve e gostoso de ler, cada conto era uma flechada em meus pensamentos."

Lane Maia, funcionária pública

"Textos deliciosos os de Maiesse. Leves, intensos, sensuais, repletos de vida, prazer, dor e beleza. A alma feminina representada. Na minha cabeceira, Maiesse agora faz companhia a Clarice. Sim, agora estou à espera do próximo, pois este eu li e reli várias vezes e estou me sentindo meio só..."

Karina Corrêa, psicóloga

"Histórias mínimas que contêm o máximo do ser humano: a vontade de viver intensamente tudo o que se tem direito, ou, pelo menos, chegar perto disso. E, de preferência, bem acompanhado."

Manoela Viana, funcionária pública

"Recebi o livro e logo o devorei. Muito legal mesmo. Um belíssimo trabalho. Obrigado pelo exemplar e pela dedicatória. O mesmo já se encontra em lugar de destaque na minha humilde biblioteca. Parabéns. Pelo conteúdo, pelo texto, pelo cuidado da edição e pelo conjunto que se compõe no livro."

Derval Gramacho, jornalista e professor

"Você arrasou na elegância."

Lima Trindade, escritor

"Quedó muy bonito, son pequeñas historias muy curiosas y simpáticas, inquietantes."

Pedro Juan Gutiérrez, escritor

"Recebi seu livro e amei... gostei mesmo. Você é uma pessoa que jorra sensibilidade e sexualidade. Uma Anaïs contida, mas com os olhos abertos e o desejo ardente de vivenciar o mundo. Vá em frente, ele te espera!"

Tânia Ribeiro, socióloga

"Bonito, sensível e corajoso. Uma expiação de vida."

Paulo Fona, jornalista

"Adorei seu livro. Foi uma experiência e tanto ver uma memória impressa num livro. Nunca tinha pensado a respeito antes. Realmente existe algo de mágico na palavra impressa. Algo mais forte que os outros meios, difícil de explicar."

Romero Costa, publicitário

"Depoimento mínimo: Maiesse + cerejas = sensualidade minimalista."

Darlene Santiago, jornalista

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008