Que fim levaram aqueles
que flertamos nos bares,
esquinas e aeroportos?
Não aqueles que levamos
ao restaurante, parques
e camas, mas aqueles tocados
num leve aceno, de longe,
corpo fluindo e morrendo
na ponte aérea do instante.
Livre adaptação do poema "Limitações do flerte", de Affonso Romano de Sant'Anna, que dedico ao anônimo viajante do vôo 3567.
que flertamos nos bares,
esquinas e aeroportos?
Não aqueles que levamos
ao restaurante, parques
e camas, mas aqueles tocados
num leve aceno, de longe,
corpo fluindo e morrendo
na ponte aérea do instante.
Livre adaptação do poema "Limitações do flerte", de Affonso Romano de Sant'Anna, que dedico ao anônimo viajante do vôo 3567.