De um leitor:
Maiesse,
Li um artigo teu, publicado no Jornal da Comunidade em Brasília em janeiro ou fevereiro de 2005, quando estava apaixonado por uma garota de 23 anos. Como estava participando de um grupo de Pathwork (terapia), xerocopiei, distribuí e abri uma discussão sobre o amor. Foi muito interessante e todo mundo ficou encantado com a matéria.
Desde a primeira vez que li, fiquei a imaginar a beleza do amor de uma mulher, tal como foi exposto, e desde então fiquei sonhando em ser objeto de um amor daquela qualidade.
Algum tempo depois, a garota que tanto me impressionou desapareceu da minha vida sem deixar vestígios e pouco depois surgiu um novo amor, uma aquariana que me fez muito feliz até pouco tempo e chegou muito perto daquela mulher que retratas no teu artigo.
Quero te dizer que nunca li coisa tão bonita e delicada, retratando a beleza das emoções femininas.
Ainda hoje tenho uma cópia do "Um dia especial", que inclusive vou distribuir para algumas amigas que formam um grupo de estudo de astrologia. Se por acaso tiveres esse artigo em meio eletrônico, te agradeceria muito se me enviasses.
Recebe um abraço de um admirador.
José Alves
(A crônica, aqui.)
Maiesse,
Li um artigo teu, publicado no Jornal da Comunidade em Brasília em janeiro ou fevereiro de 2005, quando estava apaixonado por uma garota de 23 anos. Como estava participando de um grupo de Pathwork (terapia), xerocopiei, distribuí e abri uma discussão sobre o amor. Foi muito interessante e todo mundo ficou encantado com a matéria.
Desde a primeira vez que li, fiquei a imaginar a beleza do amor de uma mulher, tal como foi exposto, e desde então fiquei sonhando em ser objeto de um amor daquela qualidade.
Algum tempo depois, a garota que tanto me impressionou desapareceu da minha vida sem deixar vestígios e pouco depois surgiu um novo amor, uma aquariana que me fez muito feliz até pouco tempo e chegou muito perto daquela mulher que retratas no teu artigo.
Quero te dizer que nunca li coisa tão bonita e delicada, retratando a beleza das emoções femininas.
Ainda hoje tenho uma cópia do "Um dia especial", que inclusive vou distribuir para algumas amigas que formam um grupo de estudo de astrologia. Se por acaso tiveres esse artigo em meio eletrônico, te agradeceria muito se me enviasses.
Recebe um abraço de um admirador.
José Alves
(A crônica, aqui.)
