quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Trecho de "O jogo da amarelinha", de J. Cortázar:
(...) e aquilo a que chamávamos o nosso amor era talvez eu estar de pé diante de você, com uma flor amarela na mão e você com duas velas verdes, enquanto o tempo soprava contra os nossos rostos uma lenta chuva de renúncias e de despedidas e passagens de metrô.