Anotações do imemoriado
A consciência, fiapo de quê,
no mar da alma?
(E o ter que contar os meus segredos,
que eu mesmo guardei
e esqueci.)
(Antonio Brasileiro)
A consciência, fiapo de quê,
no mar da alma?
(E o ter que contar os meus segredos,
que eu mesmo guardei
e esqueci.)
(Antonio Brasileiro)