Suicídio em três atos:
Ato 1. Jovem universitário se enforca na área de serviço de um apartamento da Asa Norte. O colega o encontra ainda "quente". Solta o rapaz, tenta reanimá-lo, chama a ambulância. Tudo em vão. No quarto do morto, o telefone toca sem parar. A mãe. Intuição? Acaso?
Ato 2. Elena, filme de Petra Costa. Homenagem à atriz Elena Andrade, sua irmã, que se matou aos 20 anos, em Nova York, onde foi tentar a carreira de atriz. Diagnóstico: transtorno bipolar. Receita: lítio. Motivo: não conseguir fazer arte e, por isso, se "sentir escura".
Ato 3. Amsterdam, livro de Ian McEwan ganhador do Booker Prize – maior prêmio literário inglês. Dois amigos selam o pacto: ajudar o outro a morrer, caso um deles adoeça e/ou enlouqueça, a ponto de perder a capacidade de pôr fim à própria vida.
(Em uma semana, o tema "suicídio" esteve tão presente na minha vida que, por mais cética que eu seja, não posso deixar de reparar nessa estranha coincidência.)
Ato 1. Jovem universitário se enforca na área de serviço de um apartamento da Asa Norte. O colega o encontra ainda "quente". Solta o rapaz, tenta reanimá-lo, chama a ambulância. Tudo em vão. No quarto do morto, o telefone toca sem parar. A mãe. Intuição? Acaso?
Ato 2. Elena, filme de Petra Costa. Homenagem à atriz Elena Andrade, sua irmã, que se matou aos 20 anos, em Nova York, onde foi tentar a carreira de atriz. Diagnóstico: transtorno bipolar. Receita: lítio. Motivo: não conseguir fazer arte e, por isso, se "sentir escura".
Ato 3. Amsterdam, livro de Ian McEwan ganhador do Booker Prize – maior prêmio literário inglês. Dois amigos selam o pacto: ajudar o outro a morrer, caso um deles adoeça e/ou enlouqueça, a ponto de perder a capacidade de pôr fim à própria vida.
(Em uma semana, o tema "suicídio" esteve tão presente na minha vida que, por mais cética que eu seja, não posso deixar de reparar nessa estranha coincidência.)